A Lei 12.305/10, que constitui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, prevê entre uma de suas atribuições a prática de hábitos de consumo sustentável, aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que têm valor econômico e pod
e ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambiental adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reaproveitado) por meio dos níveis Federal, Estadual, Municipal e suas interligações. Contava com uma meta de reciclagem de 20% até 2015.
Na prática não vemos isso, ao fazer um pequeno “tour” pelo estado do Piauí começando da capital Teresina, o que temos são lixões ‘a céu aberto’ e mesmo sem uma localização exata podemos ver de longe um aglomerado de urubus e sentir o odor característico que indica o local onde deveria existir o Aterro Sanitário. Muitos deles próximos das áreas urbanas e à margem das rodovias que interligam os municípios. Os mesmos além da contaminação do solo e de lençóis freáticos aumenta a população das chamadas pragas urbanas (baratas, roedores, mosquitos, entre outros.) prejudicando, dessa forma a Saúde de todo o Ecossistema, não apenas da população.
Visando uma solução adequada e prevista em Lei, o grupo empresarial INER DE RESÍDUOS SÓLIDOS lançou o projeto “Lixo Zero, Social Dez” o qual propõe a construção e instalação de usinas de Reciclagem de resíduos sólidos, por todo o estado do Piauí. Ao todo serão construídas 23 Usinas. De cunho privado, não conta com recursos públicos. O projeto tem caráter inovador e é a Solução para o problema do lixo e ainda agregará mão de obra local, o que gerará renda adicional para a população e para o Estado.
Além disso, para cada Usina instalada no Piauí, assim como em todo território Nacional, o estado ganhará um prédio Social onde se instalará a ONG privada “Elo Social Piauí”. Está contará com profissionais capacitados para atender o lado “social” da população de forma gratuita. A comercialização das Usinas se dá por meio do Grupo INER de Resíduos Sólidos: www.grupoiner.com.br, www.cooperiner.org.br, www.institutoiner.org.br, www.elosocial.org.br.
Por: Máylla Moura.